Revolta HIFA-Cachoeiro

VÍDEO | Mães se revoltam com demora no atendimento no Hospital Infantil de Cachoeiro

Cidades

Mães que buscavam atendimento para seus filhos no Pronto Atendimento Infantil (PAI), administrado pelo Hospital Infantil “Francisco de Assis” (HIFA), localizado no antigo Elefante Branco, no bairro Aquidaban, em Cachoeiro de Itapemirim, se revoltaram com a demora no atendimento médico. A situação de espera prolongada foi registrada pelas mães, que demonstravam angústia diante da falta de atendimento imediato para seus filhos. Veja vídeo no final do texto!

Em um momento de maior tensão, registrado em vídeo, os ânimos ficaram exaltados na unidade hospitalar, refletindo a frustração e a preocupação das mães com a saúde de seus filhos. A demora no atendimento e a falta de informações adequadas sobre a espera causaram revolta entre as mães presentes, que esperavam por um atendimento rápido e eficiente para seus filhos.

A situação levanta questionamentos sobre a qualidade e a eficiência do serviço prestado pelo Pronto Atendimento Infantil, bem como sobre a capacidade de atendimento da unidade diante da demanda existente. As mães clamam por melhorias no atendimento e por uma maior agilidade na prestação de cuidados médicos às crianças que necessitam de assistência urgente.

Alta demanda

Em nota, o HIFA esclareceu que nas últimas semanas tem registrado aumento pela busca por atendimento no Pronto Atendimento Infantil da unidade do Aquidaban. “Nesta segunda-feira (6), não foi diferente, o que resultou o aumento na espera por atendimento. No total, foram registrados 300 atendimentos nas 24h, enquanto em dias em que a procura está dentro da normalidade esse número gira em torno de 150 atendimentos. Devido ao elevado número de pessoas na ocasião, alguns pais se exaltaram, sendo necessário que a gestão solicitasse reforço policial”, disse o hospital..
O HIFA reforça a importância de buscar atendimento na unidade básica de saúde dos bairros. Os serviços de PAI devem ser reservados para atendimento de casos que apresentem algum sinal de gravidade como queda, dificuldade respiratória, dor torácica, hemorragia, sonolência excessiva, convulsões, perda de consciência, queimaduras e quando observarem que os sintomas estão persistentes como febre por mais de 72h, quando a criança está prostrada e não faz ingestão de líquidos, entre outras emergências.
Nos demais casos, como sintomas leves como coriza, febre baixa, resfriados, cefaleia, tosse há mais de 15 dias desacompanhados de outros sintomas e lesões de pele, por exemplo, a orientação é a busca por atendimento nas Unidades Básicas de Saúde.

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