Theodorico Ferraço

Ferraço pede que reajuste do IPTU em Cachoeiro seja adiado e que próximo prefeito defina revisão

Política

Em meio às discussões políticas e administrativas em Cachoeiro de Itapemirim, o pré-candidato a prefeito Theodorico Ferraço (PP) está se posicionando firmemente contra um iminente aumento no IPTU previsto para o início de 2025. Em uma reunião recente com o atual prefeito Victor Coelho (PSB), Ferraço fez um apelo direto: adiar em pelo menos dois anos o reajuste do imposto municipal, conforme previsto pela atualização da planta genérica de valores.

Segundo Ferraço, a lei municipal em vigor pode resultar em um aumento significativo no IPTU para os contribuintes de Cachoeiro de Itapemirim, o que poderia impactar negativamente a população, especialmente em um momento econômico desafiador. O pré-candidato pediu que Victor Coelho envie um projeto de lei à Câmara Municipal com objetivo de adiar o reajuste do IPTU, permitindo que a próxima gestão municipal possa revisar e decidir sobre o tema de forma mais estratégica e inclusiva.

“A situação financeira das famílias e empresas em nossa cidade deve ser considerada com muita seriedade. Por isso, solicitei ao prefeito Victor Coelho que envie um projeto de lei à Câmara Municipal para adiar o reajuste do IPTU. É uma medida que busca aliviar o impacto econômico iminente sobre os contribuintes”, afirmou Theodorico Ferraço durante uma entrevista coletiva após o encontro.

A proposta de adiamento do reajuste do IPTU tem apoio de diversos setores da sociedade civil e também está sendo debatida entre os vereadores locais. Caso o projeto de lei seja aprovado pela Câmara Municipal, representaria um alívio financeiro significativo para os cidadãos e empresas de Cachoeiro de Itapemirim, enquanto permite um tempo adicional para que a próxima administração possa formular uma política tributária mais equilibrada e transparente.

Ferraço lembra que em sua gestão garantiu a isenção do pagamento do IPTU para famílias com renda de até dois salários mínimos. “As famílias que mais terão impacto com o reajuste são justamente as que recebem até dois salários mínimos e que no passado, em minha gestão, garanti a elas a isenção no pagamento desse tributo”.

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