Médico de Florianópolis orienta sobre guia de longevidade

Médico de Florianópolis orienta sobre guia de longevidade

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O envelhecimento é um processo natural e inevitável, mas as escolhas feitas ao longo da vida podem influenciar profundamente como essa jornada será vivenciada. A inflamação crônica e a resistência à insulina, por exemplo, são fatores silenciosos que impactam não apenas a saúde metabólica, mas também a longevidade e a qualidade de vida. O Dr. Rafael Gallassini, médico especializado em nutrologia (CRM 21664), defende que estratégias integrativas podem reverter ou mitigar esses efeitos, promovendo um envelhecimento saudável e equilibrado.

Combinando ciência e prática clínica, o especialista destaca que fatores como alimentação, prática de exercícios físicos, controle do estresse e suplementação desempenham papéis fundamentais nesse processo. Ele reforça que um plano de saúde personalizado pode ajudar indivíduos a reduzir o risco de doenças crônicas e a melhorar sua qualidade de vida ao longo dos anos.

Inflamação crônica e resistência à insulina como catalisadores do envelhecimento precoce

A inflamação, embora essencial no combate a infecções e lesões, pode se tornar prejudicial quando persiste de forma crônica. O Dr. Gallassini explica que “a inflamação prolongada está associada a doenças como obesidade, problemas cardiovasculares e condições neurodegenerativas, como Alzheimer”. Além disso, essa inflamação acelera o envelhecimento celular e impacta diretamente a qualidade de vida.

Por outro lado, a resistência à insulina ocorre quando as células do corpo não conseguem responder adequadamente ao hormônio insulina, dificultando o controle dos níveis de glicose no sangue. Estudos apontam que essa condição pode levar a complicações metabólicas graves, como diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. Segundo o Dr. Gallassini, “esses fatores muitas vezes atuam em conjunto, contribuindo para o envelhecimento precoce e aumentando o risco de doenças crônicas”.

Estratégias integrativas para um envelhecimento saudável

A abordagem integrativa defendida pelo Dr. Gallassini reúne pilares como alimentação anti-inflamatória, prática de exercícios físicos, suplementação adequada e controle do estresse. Ele destaca que dietas ricas em alimentos de baixo índice glicêmico e compostos anti-inflamatórios, como ômega-3 e antioxidantes, podem reduzir os marcadores inflamatórios e melhorar a sensibilidade à insulina. Exemplos incluem salmão, frutas vermelhas, cúrcuma e vegetais verdes escuros. Por outro lado, alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares refinados e gorduras trans, devem ser evitados.

Além da alimentação, o especialista recomenda a suplementação de substâncias como vitamina D3, magnésio e resveratrol, que, segundo estudos, são eficazes no combate à inflamação e no aprimoramento da saúde metabólica. Ele reforça que a suplementação deve ser sempre orientada por profissionais de saúde para atender às necessidades específicas de cada indivíduo.

O papel do exercício físico e do controle do estresse

Os benefícios da atividade física para a longevidade são amplamente reconhecidos. O Dr. Gallassini recomenda a combinação de exercícios aeróbicos e de força, como caminhadas e musculação, que ajudam a reduzir inflamações e a aumentar a massa muscular. “O movimento regular é essencial para manter o corpo funcional e saudável”, destaca.

O estresse, por sua vez, é apontado como um dos maiores inimigos do envelhecimento saudável. Níveis elevados de cortisol, hormônio liberado em situações estressantes, podem agravar inflamações e comprometer a saúde geral. O Dr. Gallassini sugere técnicas de mindfulness, meditação e respiração profunda como estratégias eficazes para gerenciar o estresse e seus impactos.

Investir na prevenção é o caminho para uma vida longa e saudável

De acordo com o Dr. Gallassini, adotar práticas integrativas é a chave para prevenir doenças e viver com qualidade ao longo dos anos. Ele conclui que “o cuidado proativo com a saúde não apenas prolonga a vida, mas também garante um envelhecimento pleno e equilibrado”. Ao reunir ciência e prática, essas estratégias podem transformar o modo como as pessoas envelhecem, promovendo um futuro mais saudável e sustentável