Estudo aponta dados de indicadores industriais

Estudo aponta dados de indicadores industriais

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Em relatório divulgado no Portal da Indústria chamado Indicadores Industriais, revelou resultados mistos no desempenho do setor em setembro de 2024. Conforme informado na publicação, enquanto o faturamento real e as horas trabalhadas na produção registraram retrações de 1,7% e 0,8%, respectivamente, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) avançou 0,3 ponto percentual, alcançando 79,9%. O emprego industrial também seguiu trajetória de alta, consolidando 12 meses consecutivos de crescimento.

Segundo os dados apresentados, o faturamento real demonstrou um avanço de 8,5% na comparação com setembro de 2023, indicando uma recuperação no longo prazo. O acumulado entre janeiro e setembro de 2024 também foi positivo, com alta de 4,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por outro lado, o estudo apontou que o desempenho mensal negativo reflete um ajuste sazonal no mercado, possivelmente influenciado por fatores econômicos externos e internos, como a demanda global reduzida em determinados setores.

O relatório mostrou que o número de horas trabalhadas na produção mostrou comportamento semelhante. Apesar da queda mensal, o indicador acumulado subiu 3,9% em relação ao mesmo período de 2023, e o avanço interanual foi de 6,3%. Conforme os dados apresentados, isso reflete uma resiliência no setor produtivo, embora com oscilações pontuais que podem estar relacionadas à sazonalidade e ajustes de inventário.

No mercado de trabalho, o documento publicado informou que a massa salarial real e o rendimento médio real apresentaram crescimentos moderados em setembro, de 0,4% e 0,2%, respectivamente, na série dessazonalizada. O relatório aponta que, embora o rendimento médio tenha registrado queda de 1,3% na comparação com setembro de 2023, o acumulado do ano apresenta alta de 1,0%. Esse comportamento sugere um aumento na produtividade e melhores condições para a força de trabalho, embora as oscilações evidenciem a recuperação gradual do poder de compra dos trabalhadores.

José Antônio Valente, diretor da empresa de aluguel de ferramentas em Porto Alegre Trans Obra, afirmou que a queda de 0,8% nas horas trabalhadas na produção em setembro, conforme informado na publicação, pode estar relacionada a uma menor demanda temporária em segmentos como infraestrutura. José Antônio continuou dizendo que esse cenário reforça a necessidade de estratégias otimizadas para manter a eficiência operacional, como o aluguel de máquinas e ferramentas, que se apresenta como solução acessível e flexível para construtoras e empresas que buscam equilibrar custos em períodos de oscilação do mercado.

O relatório publicado informou que a Utilização da Capacidade Instalada avançou, reforçando a tendência de recuperação da indústria de transformação. A UCI, de 79,9% em setembro, é 1,8 ponto percentual superior ao mesmo período do ano passado. O estudo afirma que este aumento demonstra maior eficiência operacional, mesmo em um cenário de desafios econômicos. Conforme o relatório, essa métrica é crucial para entender a relação entre a produção e o uso dos recursos disponíveis no setor.

Ainda sobre o relatório, José Antônio afirmou que o avanço de 6,3% no acumulado interanual das horas trabalhadas e o crescimento de 3,9% no acumulado do ano frente a 2023 demonstram que o setor tem mantido resiliência e isso sinaliza oportunidades para empresas que oferecem serviços especializados, incluindo a locação de equipamentos de compactação do solo e outros maquinários, como vibradores de concreto e placas vibratórias, fundamentais para garantir a qualidade e segurança das obras, especialmente em solo urbano. “Soluções como o aluguel de ferramentas tornam-se ainda mais relevantes em um cenário onde o capital de giro precisa ser preservado sem comprometer a qualidade e a entrega dos projetos. A escolha do aluguel também permite acesso a tecnologias mais recentes, como compactadores de solo eficientes, que garantem maior produtividade por menor custo inicial”.